segunda-feira, 28 de novembro de 2016

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 28.11.2016

Os destinos de um país não estão nas mãos dos homens políticos, qualquer que seja o seu poder.
Durante algum tempo, eles podem ter essa ilusão e transmiti-la aos outros, mas ela não dura.
Todos aqueles que imaginaram que tinham nas mãos a sorte dos povos e que podiam dispor deles segundo os seus caprichos acabaram mal, pois não são os humanos, por mais poder que tenham, que dirigem o destino da humanidade, mas entidades superiores, que observam e que intervêm.

Existem no Universo inteligências, forças, cujos desígnios, muitas vezes, nos escapam.
É por isso que, mesmo sociedades secretas muito poderosas que julgavam dominar o mundo, não o conseguiram, e a maior parte delas foram aniquiladas.
Ao passo que, no caso dos seres que se puseram ao serviço do Senhor, que queriam executar os seus projectos, embora muitos deles tenham sido espezinhados e massacrados, o seu ideal nunca desapareceu.
E esse ideal prossegue, pois os projectos de Deus são sempre a libertação do homem, o seu desenvolvimento, a sua salvação.


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