terça-feira, 5 de maio de 2015

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 05.05.2015

Um dos fundamentos do cristianismo é que, há dois mil anos, Deus manifestou o seu amor pela humanidade enviando à terra "o seu único filho".
Durante um período, esta crença talvez tenha ajudado alguns deles a evoluir, mas agora é preciso abandonar uma tal enormidade, pois isso não é uma boa compreensão do amor de Deus, que é imenso, inesgotável, infinito.
Deus teve, tem e terá ainda muitos filhos e filhas.
Há milhares de anos que Ele envia à terra seres excepcionais para esclarecerem, iluminarem os seus irmãos e irmãs e, enviará outros mais.
Não há que dar ouvidos àqueles que O proíbem de ter outros filhos além de Jesus ou que afirmam que, antes da vinda de Jesus, os humanos estavam privados da verdadeira luz.
Como se a salvação dos humanos dependesse da época em que viveram: antes de Jesus ou depois dele!

A Igreja bem pode obstinar-se em fixar um começo e um termo para a revelação divina, que o Senhor não fica impressionado com esses decretos.
Ele continua a não os ter em conta, pois está muito para além disso, e não deixará de enviar seres que trarão, cada um deles, novas luzes ao mundo.

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