Ele é posto na terra, na escuridão e no frio, e morre dando origem a um novo germe.
Quando este germe sai da terra, descobre o ar, a luz, e torna-se uma bela espiga.
Mas chega a hora da colheita: as espigas são ceifadas e depois malhadas, pois o grão tem se ser separado da palha.
Em seguida, os grãos são levados ao moínho para serem moídos e transformados em farinha.
Um dia, o padeiro junta água à farinha e amassa-a até a mistura se tornar uniforme.
Depois de ele ter dado à massa a forma de um pão, vem a prova do fogo: o pão é posto no forno.
Depois de bem cozido e bem tostado, é posto sobre uma mesa, onde fica à mercê dos dentes dos humanos.
Quantos sofrimentos ainda!
Contudo, ele está feliz, porque os alimenta.
Em que é que esta aventura do grão de trigo nos diz respeito?
Todas as etapas da sua transformação têm o seu equivalente na nossa vida interior.
Meditem bem nelas.
Essas provações servem para nos fazer crescer, amadurecer, "cozer", até chegarmos à mesa do Senhor para que Ele se delicie connosco.
OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV - 10.02.2015
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