quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O VEGETARIANISMO (Cont. IV)

Aparentemente, a guerra entre os homens deve-se a questões económicas ou políticas, mas na realidade ela é o resultado de todo este massacre de animais que nós fazemos.

A lei da justiça é implacável: ela obriga os humanos a pagar, vertendo a mesma quantidade de sangue que eles fizeram verter aos animais.
Quantos milhões de litros de sangue espalhados sobre a terra que clamam vingança ao Céu!
A vaporização desse sangue atrai não só os micróbios mas também biliões de larvas e de entidades inferiores do mundo invisível.
Eis verdades que não se conhecem e que talvez não sejam aceites, mas que, quer o sejam ou não, eu sou obrigado a revelar-vos.

Nós matamos os animais, mas a Natureza é um organismo, e ao matar os animais é como se afectássemos certas glândulas desse organismo: então, as funções alteram-se, gera-se um desequilíbrio e não é de admirar que algum tempo depois a guerra estale entre os homens.
Sim, têm-se massacrado milhões de animais para comer, sem se saber que no mundo invisível eles estavam ligados a homens e que esses homens devem, pois, morrer com eles.

Ao matar os animais, são os homens que se massacram.

Todos dizem que se deve finalmente fazer reinar a paz no mundo, que não devem existir mais guerras...

Mas a guerra continuará enquanto nós continuarmos a matar os animais, porque ao matá-los é a nós mesmos que estamos a destruir.

OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV

em
"O  Yoga da Alimentação"

Colecção Izvor
Edições Prosveta

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