O amor pode ser comparado a uma árvore.
Nessa árvore, a sexualidade representa as raízes que estão profundamente enterradas no ser humano: ele não pode arrancá-las e não deve tentar fazê-lo, pois elas são-lhe indispensáveis como as raízes são indispensáveis à árvore.
Ele deve simplesmente explorar o amor tentando ir mais alto, mais longe, até ao tronco, aos ramos, às folhas, aos frutos.
E as flores e os frutos do amor são o sacrifício.
O amor mais espiritual recebe o seu impulso da força sexual, mas nós devemos aprender a cultivá-lo, a regá-lo, a protegê-lo dos insectos e das tempestades.
Quem prova os frutos da árvore "Amor" conhece o sabor da imortalidade e da vida eterna.
OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV - 03.06.2015
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