Tal como este balão, existe em cada ser humano algo que aspira a escapar-se, a elevar-se livremente nos ares, mas que está retido por laços.
Pois bem, ele deve esforçar-se por afrouxar ou desatar tais laços pouco a pouco, para corresponder a esse desejo profundo, eterno, inscrito na sua alma: o de se lançar para a imensidão de luz e de paz onde teve a sua origem.
É esta recordação, muitas vezes vaga, confusa, de uma pátria longínqua, de uma pátria perdida, que alimenta a fé na maioria dos humanos.
Eles trazem inconscientemente neles os traços indeléveis de um passado muito longínquo em que viviam no seio do Eterno e sentem a nostalgia desse passado.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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