E, pelo facto de se aproximar cada vez mais desse Ser imensamente grande, luminoso e perfeito, pouco a pouco ele consegue sair de si mesmo.
Deste modo, processa-se um trabalho nele, na sua subconsciência, na sua consciência e na sua supraconsciência e, as sensações e experiências, que ele então vive, são inexprimíveis.
Esta prática é uma das mais salutares para o discípulo; realizando-a diariamente, ele consegue afastar-se do seu eu limitado para se fundir no oceano de luz, Deus.
É aí que ele recebe o verdadeiro conhecimento e descobre a liberdade.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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