Também é importante estar vigilante em relação àquilo que dais quando sorris.
Evidentemente, é inútil fabricardes um sorriso estudado olhando para o espelho, isso deformaria o vosso rosto mais do que qualquer outra coisa.
Para exprimir a bondade, a simpatia, a compreensão, o prazer de um encontro, esse sorriso tem de vir naturalmente do interior.
Se ganhardes o hábito de descer às profundezas do vosso ser para aí procurar o amor e a luz, os escultores que existem em vós saberão que nervos e que músculos devem contrair ou distender.
Podeis confiar neles.
Trabalhai, pois, com amor, a esperança e a fé, e quando sorrirdes entregai-vos à inspiração dos vossos artistas interiores.
OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV - 14.09.2014
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