Muitos dos sofrimentos por que os humanos têm de passar vêm-lhes do exterior, evidentemente.
Contudo, nestes sofrimentos que lhes são infligidos e de que eles não são directamente responsáveis, cabe-lhes, apesar de tudo, uma parte da responsabilidade: eles não aprenderam a tornar-se imunes.
Eles só são tão vulneráveis porque os elementos negativos vindos do mundo exterior encontram um eco neles.
Pode mesmo acontecer que, por causa das impurezas, dos materiais obscuros que eles acumulam no seu intelecto e no seu coração, esse mal ainda aumente.
Aqueles que se esforçam por viver em pureza e na luz conseguem neutralizar o mal que chega até eles; por outro lado, o bem que recebem é amplificado.
Os que não sentem intensamente as bençãos que lhes chegam todos os dias dos mundos visíveis e invisíveis têm neles toda a espécie de matérias opacas que são um obstáculo para essas bençãos.
Como podeis perceber, tudo depende de nós: repelir o mal, mas também atrair o bem, conservá-lo e, até, amplificá-lo.
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