Quando elas se aproximam, organizam-se os festejos: pensa-se nas prendas que se vai oferecer e receber, nas refeições para as quais se convidará familiares e amigos, nas decorações da casa e das ruas, nas roupas novas, e até nos disfarces.
Para todos, uma festa é uma ruptura benéfica na sequência muitas vezes monótona dos dias.
Mas numa Escola Iniciática, nós vemos nas festas muito mais do que ocasiões para fazer banquetes, pendurar decorações e passar uns momentos agradáveis.
Cada um esforça-se por captar, nas regiões subtis, correntes de energias que vivificarão, regenerarão, o seu coração e a sua alma.
Ele sabe também que, nesta atmosfera de trocas alegres, há entidades luminosas que veem captar elementos de que depois se servirão para prosseguir o seu trabalho pelo mundo.
Para as ajudar nesse trabalho, ele confia-lhes a sua alegria, toda a riqueza espiritual que essa festa lhe proporciona, a fim de que outros beneficiem dela.
E essa alegria, essa riqueza, voltam a ele amplificadas.
OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV - 24.12.2014
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