sábado, 13 de dezembro de 2014

PENSAMENTO QUOTIDIANO


O que interessa a um Mestre espiritual não é tanto como os seres são agora.
O que ele se esforça por ver são as divindades em que eles se tornarão um dia.
Sempre que ele os encontra, pensa na centelha divina que está "enterrada" neles e aguarda o momento em que eles finalmente, lhe darão a possibilidade de se manifestar.
É esta a expressão mais elevada do amor: saber ligar-se à centelha divina presente em cada criatura, para a alimentar, para a reforçar.

As relações entre os humanos seriam muito diferentes se, quando eles se encontram, pudessem pensar que o homem ou a mulher que têm diante de si, é depositário de uma centelha saída do fogo divino!
Mesmo num criminoso há que procurar essa centelha para tentar reacendê-la.
Isso nem sempre é possível, mas pelo menos há que tentar.
Nem sempre se sabe por que é que certos seres se deixaram arrastar por más inclinações e também não se sabe o que é que um dia pode, subitamente, levá-los a levantar-se e reacender a centelha neles.
Por isso, nunca se deve fazer um juízo definitivo sobre quem quer que seja.

OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV  -  13.12.2014

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