Para os fazer durar, nós devemos aprender a dar a essas entidades as condições de que elas necessitam e preparar todo o nosso ser não só para as receber, mas também para as manter.
De onde vêm a paz, a luz e a alegria que emanam do sábio?
Embora ele não feche os olhos às manifestações do mal no mundo e aos sofrimentos que daí resultam, permanece atento à passagem das entidades luminosas e acolhe-as, oferece-lhes uma morada nele próprio.
Ele tem consciência de que ofenderia o Céu se deixasse perder as bençãos, as riquezas que Ele derrama diariamente.
A grande fraqueza dos humanos não é serem vulneráveis, sensíveis ao mal, mas sim ficarem a ruminar em tudo o que é negativo.
OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV - 18.12.2014
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