Usar, trazer em si, objectos simbólicos ou insígnias religiosas pode ser útil e benéfico, mas só mediante certas condições.
Em primeiro lugar, apenas se deve usar símbolos cujo significado se conhece.
Cada símbolo é, em alguma medida, um sinal de reconhecimento para os espíritos da Natureza e, se os humanos não sabem o que esses símbolos significam, os espíritos sabem-no muito bem.
Os símbolos estão sempre ligados a entidades, e todos os que se servem deles relacionam-se com essas entidades e fazem com elas contratos que podem custar muito caro.
Depois, é preciso saber que as entidades luminosas do mundo invisível não gostam de ser tratadas com ligeireza.
Elas aceitam ser perturbadas e até apreciam que se recorra a elas, mas combatem aqueles que querem utilizá-las para satisfazer os outros, ao serviço de interesses egoístas, de projectos criminosos e, um dia, eles tornam-se suas vítimas.
Só se pode pedir sem perigo a ajuda dos espíritos se se estiver, como eles, ao serviço da Causa Divina.
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