domingo, 19 de junho de 2016

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 19.06.2016

É inútil discutir sobre o amor físico e o amor espiritual para decidir qual é o melhor para os seres.
Tudo depende das aspirações profundas de cada um.
Se tomardes a resolução de diminuir ou mesmo de suprimir os contactos físicos com um homem ou uma mulher pelo qual vos sentis atraídos, deveis saber que isso só tem sentido se for para melhor saboreardes o amor nas suas manifestações espirituais.
Aquele que quer renunciar ao amor físico sem procurar o amor no plano espiritual expõe-se a grandes perigos, pois não dá a essa energia condições para se exprimir harmoniosamente.

A continência e a castidade não devem ser vividas, pois, como privações.
Conhecer o amor espiritual não consiste em privar-se, mas somente em deslocar-se, quer dizer, em viver no Alto, nas regiões da alma e do espírito, o que a maior parte dos homens e das mulheres vive em baixo, no plano físico.
Em vez de beberdes uma água estagnada, ireis beber a água que jorra da nascente.
Não beber conduz à morte.
É preciso beber, sim, mas a água celeste.


OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV

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