sábado, 2 de julho de 2016

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 02.07.2016



Ouvi correr a água de uma nascente, de uma cascata, de uma fonte...
Concentrai-vos nessa água, imaginai que ela vos atravessa, que ela arrasta tudo o que é pesado e obscuro em vós e vos inunda com uma vida nova.
Se for possível, mergulhai nela as mãos...
Mas deixar correr a água da torneira sobra as vossas mãos, por vezes, também é suficiente.
O essencial é o trabalho que conseguis fazer pelo pensamento, sabendo que as mãos são lugares de passagem para todas as correntes de energia que atravessam o espaço.
Colocadas na extremidade dos braços, elas desempenham o papel de antenas: é por elas que nós recebemos as influências do mundo exterior e é também por elas que projectamos os eflúvios formados pelos nossos estados psíquicos.
Concentrando-nos na água, nós podemos descarregar-nos da nossa fadiga, das nossas preocupações, e receber correntes de vida pura.

E acontece o mesmo em relação aos pés, que, em contacto com o solo, são também antenas receptoras e emissoras.
Quando vos sentis desmagnetizados, esgotados, vertei água quente numa bacia, mergulhai nela os vossos pés e, tocando neles conscientemente, pensai que tudo aquilo que vos sobrecarrega e vos obscurece vai ser levado por essa água.


MESTRE  OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV

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