OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV - 28.07.2014
Antes de emitir uma crítica em relação a alguém, começai por lançar um olhar lúcido sobre vós mesmos.
Porquê?
Porque só se tem o direito de criticar uma fraqueza nos outros se se conseguiu vencê-la em si próprio.
Sempre que fazeis um juízo negativo sobre alguém, vós próprios sois julgados.
Por quem?
Pela vossa consciência, pelo vosso tribunal interior.
Há uma voz que se ergue em vós para vos perguntar: «E tu, que te pronuncias nesses termos, tens a certeza de que, de um modo ou de outro, não tens esse mesmo defeito?...
Por que é que hás de juntar a essa fraqueza, de que tu próprio já és culpado, a falta de indulgência, a falta de amor?
Não sentes que no teu coração, na tua alma, estás a perder algo de precioso?»
É este o castigo infligido a quem julga os outros sem ter o direito de o fazer: há luzes que o deixam.
E se alguns disserem que nunca ouviram esta voz, é porque fizeram tudo para se tornarem surdos às suas censuras e aos seus conselhos.
Se estiverem mais atentos, ouvi-las-ão.
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