quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 12.12.2018

Muitas vezes, as pessoas falam sem reflectir, sem pesar as palavras!
Assemelham-se a crianças que se divertem com fósforos: lançam fogo por onde passam.
Depois, bem podem lamentar e pedir desculpa, que é demasiado tarde: em breve, só haverá cinzas...
É assim que, sem o quererem, os humanos ajudam as forças tenebrosas nos seus propósitos de destruição: eles nunca estão suficientemente conscientes dos estragos que podem provocar por intermédio da palavra.
Se se fosse procurar a origem dos mal-entendidos, dos conflitos na sociedade e no mundo,
constatar-se-ia que, na maioria dos casos, ela está  na palavra: alguém falou à toa, pelo prazer de falar, para se mostrar mais manhoso, mais astuto do que os outros e assim os rebaixar.
Procurai, pois, vigiar-vos.
Quando tiverdes de falar, fazei-o com a intenção de melhorar os seres que vos escutam,
de iluminar a sua inteligência, aquecer o seu coração e, sobretudo, dirigir a sua vontade para o serviço ao mais elevado dos ideais.
 

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