sábado, 1 de dezembro de 2018

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 02.12.2018

 Imaginai que um homem ia a um país estrangeiro e aí proclamava: «Reuni-vos, chamai as fanfarras, prestai-me honras!
Eu vou explicar-vos os motivos da minha visita...»
As pessoas rir-se-iam na sua cara e talvez até o fechassem num sítio qualquer, pois não se reconhece alguém que se apresenta assim, em seu próprio nome.
Mas, eis agora um embaixador: ele é enviado pelo seu país, portanto representa um Estado; mesmo que seja pequeno, fracote e enfezado, é recebido com grandes honras: as fanfarras tocam, os soldados desfilam, todos se inclinam diante dele; é ao seu país, através dele, que se presta essas honras.
Acontece o mesmo com o ser humano relativamente às entidades luminosas do mundo invisível.
Se ele se lhes apresentar sem que nada nele o recomende a essas entidades, se ele não tiver nada para mostrar que seja maior, mais significativo, do que ele próprio, elas nem sequer o notarão.
Mas, se tiver na sua aura marcas que mostram que ele vive em conformidade com a Lei Divina, elas reconhecerão o Céu através dele, acolhê-lo-ão e festejarão a sua presença.

MESTRE  OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV


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