domingo, 25 de fevereiro de 2018

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 25.02.2018

Na Roma antiga, as sacerdotisas de Vesta, deusa do lar, estavam encarregues de manter aceso, de dia e de noite, o fogo sagrado.
Mas, porquê manter um fogo aceso?
Se ele se apagasse, poder-se-ia acendê-lo de novo, já não se estava nos tempos pré-históricos.
Na realidade, esse fogo que as Vestais mantinham aceso era um símbolo do fogo espiritual que o ser humano nunca deve deixar apagar em si próprio.
E as Vestais, que eram virgens, representavam a Mãe Divina no seu aspecto mais puro, pois a pureza é a condição para o fogo e para a luz.
A presença da Mãe Divina é indispensável para manter o fogo sagrado do amor.
Cada ser humano deve tornar-se, na sua alma, uma virgem que atrai e alimenta o fogo, a fim de dar ao princípio masculino, o espírito, possibilidades para criar, pois o fogo está na origem de todas as criações.
Observai: desde a preparação, tão simples, de uma refeição, até à descolagem de um foguetão espacial, o fogo é indispensável.
E é-o ainda mais na vida espiritual.


MESTRE  OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV


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