Fazendo citações tiradas daqui e dali, em livros de que não compreenderam grande coisa, elas sentem-se orgulhosas por passarem por astrólogos, alquimistas, magos, cabalistas...
Mas, coitadas, não se apercebem de que a sua existência e todo o seu ser estão numa imensa desordem que não tem qualquer relação com a astrologia, a alquimia, a magia ou a Cabala verdadeiras.
Seria preferível que deixassem todas essas ciências sossegadas!
É na vida quotidiana que primeiro é preciso mostrar que se sabe qualquer coisa.
Lendo livros, é claro, consegue-se sempre adquirir conhecimentos e até ficar muito erudito.
Mas isso não é o verdadeiro saber.
O verdadeiro saber é ser capaz de se dominar, de se libertar das suas fraquezas, de já não ser continuamente vítima de dilacerações interiores.
Aquele que possui o verdadeiro saber procura manifestar-se por toda a parte como uma presença luminosa e benfazeja.
E só depois é que o estudo das ciências esotéricas lhe trará, verdadeiramente, alguma coisa.
OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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