domingo, 3 de janeiro de 2016

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 03.01.2016

 Quando nós falamos da água, pensamos espontaneamente nessas extensões líquidas que são os rios, os lagos, os mares...
Mas, na Natureza, a água não é necessariamente visível: ela está presente por toda a parte na atmosfera, sob a forma de humidade; depois condensando-se, ela torna-se vapor, bruma, nuvens, nevoeiro, gotas de chuva.
Sob o efeito do frio, ela pode solidificar-se e tornar-se gelo.
E, quando cai do céu, isso pode acontecer não só na forma de gotas de chuva, mas também de leves flocos de neve ou de pedras de granizo capazes de atordoar as pessoas, estragar as culturas e destruir os tectos das casas.

A água é, pois, um elemento com múltiplos aspectos.
Por analogia, ela faz-nos compreender como a matéria original passa alternadamente por diferentes estados, mais densos ou mais subtis; e, do mesmo modo, o nosso corpo físico, a nossa alma e o nosso espírito são manifestações diferentes de uma matéria única.
Não existe qualquer rutura entre eles.

OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV


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