Mas na realidade, é a vida que eles deveriam procurar.
Perguntais vós: «E procurar a vida porquê?
Nós já a temos, estamos vivos.
O que devemos procurar é aquilo que não temos.»
É verdade que vós estais vivos, mas a vida não é idêntica em todos os seres, a vida tem graus.
Não basta viver, há que questionar-se sobre o tipo de vida que se vive.
Pela sua conformação física, o ser humano vive a vida de um humano, é claro, mas interiormente a sua vida pode assumir formas e cores de uma diversidade infinita: de uma pedra, de uma planta, de um animal... ou de um anjo, de um arcanjo, de uma divindade...
Quando Jesus dizia: «Eu vim para que eles tenham a vida e a tenham em abundância», esta vida que ele queria trazer a todos os humanos é a vida divina, a corrente que jorra pura e límpida da Nascente original.
OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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