A vulnerabilidade começa interiormente, mas, pouco a pouco, o mal acaba por manifestar-se também no exterior.
Observaram-se exemplos disso entre os médicos e os enfermeiros.
Alguns, com uma fé extraordinária e um sangue muito puro, puderam conviver com pessoas que sofriam de peste, com leprosos e tuberculosos, sem ficarem contaminados, enquanto outros, mesmo fugindo para escaparem aos micróbios, eram atingidos.
É que eles tinham deixado penetrar em si as impurezas e estas são sempre um bom alimento para os micróbios e os vírus.
A pureza do sangue, assim como a dos pensamentos e dos sentimentos, opõe-se à doença.
Ao invés, se o mal já penetrou nos pensamentos, nos sentimentos, no coração, nos desejos, tem aí uma porta aberta, e depois é-lhe extremamente fácil descer ao plano físico.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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