domingo, 13 de agosto de 2017

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 14.08.2017

Não só o prazer não é a felicidade, mas também, frequentemente, é a busca obstinada do prazer que impede de encontrar a felicidade.
O prazer é uma sensação momentaneamente agradável que impele os humanos a acreditarem que, prolongando-a o máximo de tempo possível, serão felizes.
Mas não.
Porquê?
Porque essas actividades que lhes proporcionam, rápida e facilmente, uma sensação agradável não se situam, na maior parte dos casos, num plano muito elevado: elas dizem respeito unicamente ao corpo físico, talvez um pouco ao coração e ao intelecto.
Ora, não se pode ser feliz quando se procura satisfazer unicamente o corpo físico, o coração ou mesmo o intelecto, pois estas satisfações são limitadas e efémeras.

Contrariamente ao prazer, a verdadeira felicidade não é uma sensação do momento, diz respeito à totalidade do ser, ou seja, engloba também a alma e o espírito.
Há alguém ou algo que vos agrada, que vos parece atraente, simpático?
Não vos precipiteis.
Utilizai esses critérios e perguntai a vós próprios se será realmente aí que encontrareis a felicidade.

MESTRE  OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV


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