sexta-feira, 15 de abril de 2016

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 15.04.2016

Quando sentem insatisfações, os humanos têm tendência para procurar respostas materiais.
Eles agem como se essas insatisfações viessem do corpo físico.
Então, arranjam maneira de esse corpo poder comer, beber, fumar, distrair-se, passeiam-no e proporcionam-lhe todos os prazeres.
E ele, coitado, repleto, saturado, sufoca  e queixa-se: «Pára! Vais matar-me.
Não é atulhando-me desse modo que te sentirás melhor!»
Mas os humanos não compreendem a linguagem do seu corpo.
Eles teimam, dizendo para si próprios que, se não conseguirem encontrar desta vez o que procuram, consegui-lo-ão, seguramente, na próxima.
Infelizmente, na próxima vez acontece o mesmo ou ainda pior: o vazio.
Mas eles continuam...

Na realidade, são necessárias muito poucas coisas para satisfazer o corpo físico.
As reclamações em nós, vêm da alma e do espírito, que estão sempre a pedir, a suplicar: «Eu necessito de pureza, de luz, de espaço...
Necessito de contemplar o Sol...
Necessito de me unir ao Senhor, de trabalhar para a vinda do seu Reino, para que a paz reine um dia entre os humanos...»
São estas as vozes que devemos escutar em nós, prestando atenção aos seus pedidos, a fim de os satisfazermos.


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