Move-se no pequeno círculo dos seus desejos, das suas cobiças, dos seus sentimentos, não se preocupa com os outros, é pobre e miserável.
Este estado de limitação é normal na criança, mas não no adulto.
O adulto deve mostrar-se capaz de pensar noutros seres: na mulher ou no marido, depois nos filhos, mas também nos colegas de trabalho e nos empregados.
Mas isso ainda é limitado.
O cìrculo deve alargar-se cada vez mais: à pátria, à raça, à humanidade inteira... e até mais longe, à imensidão, ao infinito...
São raros os seres que conseguiram ir além de todas as limitações, aqueles cujos desejos, pensamentos, interesses, convergem para a colectividade, para o lado universal da vida...
Mas é neste sentido que devemos esforçar-nos por trabalhar.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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