sábado, 25 de janeiro de 2020

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 26.01.2020

 O Senhor nunca castiga, não se ocupa disso.
Ele passa o tempo em banquetes, na companhia dos Anjos e dos Arcanjos, rodeado de cânticos e de música, e onde o néctar e a ambrósia correm em abundância.
Porque é que O apresentam vigiando os humanos, noite e dia, e anotando num caderno os crimes e sujeiras que eles estão sempre a fazer, às claras ou em segredo?
Coitado!
Que situação a d'Ele!
Seria impossível não se enfastiar...
Perguntareis: «Então, o que acontece quando cometemos erros?»
Se os humanos tiveram a ideia de fabricar máquinas registadoras e calculadoras, é porque já existiam na Natureza (portanto, também em nós) máquinas análogas, e são elas que registam os nossos pensamentos, os nossos sentimentos, os nossos actos.
Quando ultrapassamos os limites do que quer que seja, é accionado um mecanismo e surge o castigo: perdemos algo no plano físico, no plano sentimental ou no do pensamento.
Mas não é Deus que nos castiga; pelo contrário, Deus está sempre pronto a receber-nos nos banquetes celestes, mas compete-nos a nós sabermos elevar-nos até Ele.


MESTRE  OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV

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