sexta-feira, 4 de março de 2016

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 04.03.2016

Perante uma desilusão, um insucesso, um acidente, podeis pensar: «Pois é, houve algo que me preveniu.
Era como que uma voz em mim, mas tão fraca, tão fraca!...»
E, se não escutastes essa voz que queria alertar-vos, foi porque preferistes seguir vozes que vos falavam com muita frequência e bastante alto para vos induzir em erro.

Essa voz que não quisestes escutar era do Céu, que fala docemente e sem insistência.
O Céu diz as coisas uma vez, duas vezes, três vezes, depois cala-se, e tanto pior para vós, se não lhe destes ouvidos.
Sim, a voz do Céu é sempre extremamente doce, melodiosa e breve.
A intuição nunca insiste.
E, se não estiverdes atentos, se não discernirdes essa voz, porque só os alaridos dos vossos desejos e das vossas cobiças retêm a vossa atenção, quando descobrirdes que andais perdidos, não vos queixeis.

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