Mas depois eles devem ter em atenção a quem ou para quê vão servir esses conhecimentos.
Quantos desses jovens tomam consciência da sua responsabilidade e dizem para si próprios: «Que riqueza eu possuo agora!
Com tudo aquilo que aprendi, tenho de me tornar útil aos outros; seria injusto só eu tirar proveito desses conhecimentos.»?
Evidentemente, eles tornar-se-ão úteis exercendo a sua profissão, mas isso é insuficiente.
Será que, na vida quotidiana, os médicos, os advogados, os químicos, os engenheiros, os economistas, os jornalistas, se preocupam em pôr os seus conhecimentos ao serviço dos outros de forma desinteressada?
Os estudos, por si mesmos, não tornam os seres melhores, por vezes até fazem deles verdadeiros perigos públicos!
Pelo contrário, nas mãos daqueles que trabalharam sobre o seu carácter e estão decididos a utilizá-los para o bem de todos, os conhecimentos são uma fonte de bençãos!
OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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