Se a forma é harmoniosa, agradável, elas exclamam: «Que beleza!», mas por detrás da forma, há outra coisa para conhecer: os eflúvios, as emanações que vêm do mais profundo desse ser, a vida que corre...
E, se se pudesse ir mais além para ver a parte dele que vive nas regiões celestes, descobrir-se-ia uma beleza ainda maior: o esplendor do espírito.
Mas o esplendor do espírito é de uma essência demasiado subtil para encontrar uma expressão física.
A verdadeira beleza não pode ser descrita: é vida pura, a vida jorrante...
Se olhais para um diamante sobre o qual vem incidir um raio de sol, ficais deslumbrados por aquela cintilação, aquelas cores brilhantes...
É isso a verdadeira beleza!
Quanto mais um ser consegue captar a luz para se impregnar com as suas vibrações, as suas cores cintilantes, mais se aproxima da verdadeira beleza.
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