Devemos aprender a ligar-nos permanentemente à Fonte, a beber o amor que flutua por todo o Universo e no qual estamos banhados...
Porque muitas vezes, somos como aquele homem que está mergulhado na água até ao pescoço e grita: «Tenho sede! Tenho sede!»
Ele só tem de abrir a boca e beber, mas mantém a boca fechada e morre de sede.
Esse amor envolve-nos, inunda-nos, no entanto todos suspiram, soltam gritos e continuam a procurá-lo.
Como diz São Paulo: «Nele vivemos, nos movemos e temos a nossa existência.»
Estamos mergulhados no amor como peixes no oceano; sem nos darmos conta, já vivemos nele; bastaria fazermos algumas pequenas aberturas, para sermos logo inundados por essa força formidável que é o amor.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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