Ao esforçarem-se por demonstrar que não existe Deus, nem Providência, nem Céu, nem esperança de vida depois da morte, os pensadores materialistas negaram tudo o que dá sentido à existência humana: a realidade da alma e do espírito.
Eles afirmaram que a religião é o "ópio do povo" e que, para o homem ser feliz, lhe basta ter comida e habitação, constituir família e estudar.
Ora, na realidade, o que acontece?
Mesmo depois de ter dado ao corpo, ao coração e ao intelecto tudo o que eles reclamam, o homem não fica satisfeito.
Ele negligenciou o alimento da alma e do espírito, e são estes que reclamam!
Por isso, a droga, que se propaga cada vez mais no mundo, é uma advertência.
É a alma que tenta fazer compreender as suas necessidades: ela sufoca e serve-se da droga para se libertar.
Era preciso libertar o homem desse ópio que é a religião, não era?
Agora, aí estão a marijuana, a heroína, a cocaína...
Será preferível?
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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