Os humanos desperdiçam a vida em ocupações grosseiras e estúpidas, em paixões, em erupções vulcânicas, e não vêem que estão a perder algo irrecuperável.
Imaginam que a vida dura sempre, é eterna, inesgotável; podem fazer seja o que for, que ela estará sempre à sua disposição.
Depois, claro, ficam admirados por se encontrarem completamente esgotados.
Eles fizeram tudo para chegar a esse ponto, mas ficam surpreendidos e queixam-se.
Pelo menos, que não se queixem e digam: «Que quereis? Fiz experiências e agora vejo
onde está a verdade.»
Por isso, ao menos vós, que recebeis a luz deste Ensinamento, estai vigilantes, não desperdiceis a vossa vida, preservai-a, como diz o cântico do Mestre Peter Deunov, «Sine moï, pazi jivota»: «Meu filho, preserva a vida - centelha escondida em ti, dom precioso...»
Se os humanos têm necessidade de uma ciência, é somente desta, a única, a verdadeira: saber como preservar a vida e utilizá-la ao serviço do Céu.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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