O destino nunca se deixa apiedar, mas nunca é cruel; ele é justo, apenas isso.
Para tornar esta questão mais facilmente compreensível, consideremos a imagem da balança.
Digamos que todos os erros que os humanos cometem vão acumular-se num dos dois pratos e tudo o que fazeis de bom vai para o outro prato.
Então, quando vem o momento de pagar pelas transgressões cometidas, os bons pensamentos, os bons sentimentos e as boas acções intervirão, para que o pagamento seja menos pesado.
Isto significa, pois, que nunca deveis entregar-vos ao fatalismo, aceitando passivamente a vossa sorte.
Nunca digais: «Já que o meu destino é assim, não há nada a fazer, tenho de me submeter a ele.»
Não!
Nunca esqueçais isto: o destino nunca se "atira a nós" para nos esmagar.
Pelo contrário, o destino obriga-nos a despertar o espírito em nós, a trabalhar com o espírito, a fim de podermos criar para nós um futuro melhor.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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