Esse amigo chegava a manifestar-lhe hostilidade, o que fazia a pessoa sofrer muito.
Ela explicava-me: «Eu gostava que as coisas se recompusessem; oro, peço todos os dias a Deus que me ajude, mas não vejo nenhuma melhoria.»
Eu escutei a pessoa durante algum tempo e depois disse-lhe: «Que actividade!
É magnífico!
Mas para que há-de querer mobilizar as forças celestes para uma questão minúscula que você próprio poderia resolver?
Um olhar, algumas palavras, um gesto desinteressado, seriam suficientes para ele compreender que continua a ser amigo dele.
Está a tentar que o Senhor intervenha - o que é um propósito muito difícil de concretizar - e resolva os seus problemas.
Tente antes usar os meios muito simples que Ele pôs à sua disposição: o olhar, a palavra, o gesto...
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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