Quem medita na geometria dos cristais e das pedras preciosas, para penetrar na sua estrutura, aproxima-se da verdadeira ciência, a ciência dos princípios.
Assim, um dia poderá ir visitar as entranhas da Terra, para ver como os espíritos da Natureza trabalham os minerais; visitará os estaleiros onde milhões de entidades inteligentes se esforçam, o mais que podem, para reproduzir na Terra a beleza e a perfeição do Céu.
Na realidade, nenhuma pedra preciosa, por mais maravilhosa que seja, conseguirá alguma vez reflectir exactamente o Céu, cuja beleza é inigualável.
O plano físico está longe de poder comparar-se ao Céu, mas pelo menos pode dar-nos, por vezes, uma imagem dele.
As flores, as pedras preciosas, etc., são reflexos do mundo divino: lembram-nos, por assim dizer, a pureza, a transparência, a limpidez e a perfeição do Céu.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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