Mesmo os deficientes e os doentes, todos devem ao menos fazer um gesto, dar um passo.
E se lhes for realmente impossível fazer o menor movimento físico, há ainda a possibilidade de usarem o pensamento para imaginar que se deslocam e agem exactamente como antes.
Este trabalho do pensamento prepara o caminho, cava um sulco, criando assim as condições favoráveis ao regresso da actividade.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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