Esse rosto interior é o da alma; ele não tem traços definidos e imutáveis graças aos quais se possa reconhecê-lo, está sempre a modificar-se, porque depende estreitamente da vida psíquica do homem, dos seus sentimentos e dos seus pensamentos e, consoante os momentos, o seu aspecto é luminoso ou tenebroso, harmonioso ou carrancudo, expressivo ou estático.
Nós devemos modelar, esculpir, pintar, iluminar este rosto interior, pela prece, pela meditação, pela contemplação e por estados de consciência superiores, para que ele impregne, um dia, o nosso rosto físico.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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