O começo de um amor é sempre algo muito poético: as pessoas encontram-se, trocam algumas palavras e vivem no paraíso, na inspiração, na descoberta.
Mas, quando se começa a viver o amor no plano físico, perde-se essas sensações de deslumbramento.
Quantas pessoas o têm verificado!
Sim, têm verificado, mas recomeçam; em vez de protegerem o seu amor e e o viverem durante o máximo de tempo possível nas regiões subtis, apressam-se a vivê-lo nas regiões mais grosseiras.
Por curiosidade, por gulodice, querem explorar o terreno até abaixo... mesmo até aos subterrâneos!
E depois já não é a mesma coisa, já não se amam tanto, já não têm a mesma admiração um pelo outro, já se viram demasiado em situações que não são muito estéticas...
Porque não tentam viver o máximo de tempo possível no mundo da beleza, da poesia, da luz?
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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