Quando o discípulo abraça sinceramente a vida espiritual, pouco lhe importa que o seu trabalho seja ou não conhecido, ele não pretende que se saiba o que faz, nem desempenhar uma missão.
Apenas o seu trabalho é importante para si, importante não no mundo humano, mas no mundo da luz.
Muitos dos que não põem o trabalho em primeiro lugar querem imediatamente que os considerem pelo que fazem.
Querem ser úteis para serem glorificados.
Há nisso, pois, um interesse pessoal.
Evidentemente, é difícil vencer completamente o desejo de ser apreciado.
Contudo, é no momento em que a glória já não lhe interessa e, em que está mergulhado nesse trabalho maravilhoso, sem pensar em mais nada, que o discípulo começa a ser apreciado pelo Céu, e este lhe permite tomar parte nos conselhos do Alto.
Aquele que chega a este ponto nada mais tem a desejar.
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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