sexta-feira, 30 de agosto de 2019

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 30.08.2019

MESTRE  OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV

Do mesmo modo que um filho quer, pelo menos, igualar o seu pai ou a sua mãe,
um discípulo toma o seu Mestre como modelo.
Mas o ideal a atingir não é o seu pai, nem a sua mãe, nem o seu Mestre,
mas o próprio Deus, que o criou à sua imagem.
O Mestre é uma porta, uma etapa, um educador por um certo tempo.
Não está escrito em parte nenhuma que o discípulo é obrigado a parar nele.
Por intermédio do seu Mestre, ele deve ir para Deus.
Se o Mestre tiver chegado a Deus, o discípulo estará com ele junto de Deus.

«Aquele que crê em mim fará as mesmas obras que eu faço e fará até obras maiores»,
disse Jesus.
Jesus desejava que aqueles que o seguem façam grandes coisas, até maiores do que as que ele fizera.
Isso é possível?
Sim, e Jesus pronunciou estas palavras tão imbuídas de impessoalidade, de desapego, porque não trabalhava para a sua glória, mas sim para a obra de Deus,
para a realização do seu Reino na terra.

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