terça-feira, 10 de julho de 2018

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 10.07.2017

Pensais que os ignorantes são os que mais se impressionam com os cientistas, os medrosos com os corajosos, os fracos com os poderosos, os egoístas com os generosos?
Não é necessariamente assim.
Muitas vezes, até acontece o contrário: os seus defeitos, as suas fraquezas, tornam-nos cegos às virtudes dos outros e impedem-nos de as apreciar.
Se quiserdes saber qual é o grau de evolução de um ser, tentai ver o que ele é capaz
 de apreciar nos outros.
Se ele ficar insensível às suas qualidades, é certamente porque não as tem.
Para se reconhecer as qualidades dos outros, é preciso já as ter pelo menos um pouco.
Do mesmo modo, para se reconhecer a existência do Criador, do Ser de todos os seres,
 a sua sabedoria, o seu amor, o seu esplendor, é preciso já ter desenvolvido em si algo dessa sabedoria, desse amor, desse esplendor.
Em geral, cada um nota no exterior de si aquilo que corresponde ao que ele próprio já é.

Sem comentários:

Enviar um comentário