terça-feira, 24 de março de 2020

PENSAMENTO QUOTIDIANO - 24.03.2020

Em certas Iniciações do passado, a prova final, a que devia submeter-se o discípulo que tivesse sido bem-sucedido nas etapas preliminares, era a experiência da morte e da ressurreição.
Ele era colocado num sarcófago e ali permanecia três dias e três noites, vigiado pelos seus Mestres que, com a ajuda de práticas que conheciam, o mantinham num estado próximo da morte.
Eles desligavam-lhe os corpos etérico e astral do corpo físico e, graças àqueles, ele podia viajar
no espaço; durante três dias visitava todas as regiões inferiores e superiores; contemplava, ficava espantado, assustado, maravilhado, contactava com a verdade.
Quando regressava, os elos que ligavam os seus corpos etérico e astral ao corpo físico, eram de natureza totalmente diferente; por isso, tudo o que ele vira, todas as impressões que vivera, continuavam presentes na sua consciência e ele podia, dali em diante, lembrar-se facilmente de tudo, e em detalhe.


MESTRE  OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV

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