Mas ele não está sozinho, faz parte de um conjunto, e a questão que se coloca a cada um, é a de conciliar as exigências da vida individual com as da vida colectiva.
Cada indivíduo é particular, foi a Inteligência Cósmica que criou esta diversidade de criaturas, e não devemos tentar nivelá-las, uniformizá-las.
Cada um tem o direito de se expressar, com as suas diferenças, a sua originalidade, mas desde que se harmonize com o conjunto, como numa orquestra.
Há imensas diferenças entre o violino, o violoncelo, o piano, o oboé, a flauta, a harpa, o trompete, os címbalos ou o bombo, no que respeita à forma, aos materiais, à sonoridade!
Mas desta diversidade nasce uma harmonia perfeita.*
Ver cap. VIII
Uma filosofia universal
Colecção Izvor
MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
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